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fisioterapia pediátrica

Patch Adams – Quando a realidade é muito melhor do que a ficção.

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A história do verdadeiro Patch Adams é um daqueles casos em que a realidade supera (de longe) a ficção. Diferente do personagem apresentado no filme, Dr. Hunter Adams não é apenas um médico-palhaço ou um cara que fica o tempo todo tentando fazer doentes rir. O verdadeiro Patch é muito mais revolucionário do que sua contraparte no cinema, ele é de fato médico, e também um ativista social que há mais de 40 anos defende a idéia de que a relação médico-paciente deve ser baseada em confiança mútua, onde os pacientes sejam tratados com diversão e amor, não apenas comprimidos e cirurgias.

Classificação topográfica e da alteração do tônus na ECNPI

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A Encefalopatia Crônica Não Progressiva da Infância é uma condição bastante heterogênea, com apresentação clínica e funcional diversificada. A ECNPI pode ser brevemente definida como um distúrbio do movimento ou da postura decorrente de uma lesão cerebral não progressiva ocorrida durante o período do desenvolvimento cerebral

Distrofia Muscular de Duchenne: relembre os sinais e sintomas

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O termo Distrofia Muscular refere-se à um grupo de miopatias genéticas hereditárias caracterizado pela fraqueza muscular progressiva e substituição do tecido muscular por tecido fibroso, conjuntivo e adiposo. A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) é uma doença de herança recessiva ligada ao cromossomo X e que afeta predominantemente o sexo masculino.

Fisioterapia Baseada em Evidências e os desafios da pesquisa clínica em pediatria

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Hoje, enquanto lia o capítulo de Controle Motor na Neurologia do Desenvolvimento do livro Fisioterapia Pediátrica, me deparei com um trecho que me agradou bastante. Um texto claro e conciso, que a borda brilhantemente (uma pena que muito brevemente e em poucas palavras) o problema da carência de pesquisa clínica em reabilitação. Por isso decidi reproduzi-lo ipsi literis aqui no blog, espero que achem tão interessante quanto eu achei.

Doença de Osgood Schlatter – fisioterapia e tratamento

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Existem algumas abordagens bastante úteis para o tratamento da Doença de Osgood Schlatter (DOS). Conheço colegas que usam Acupuntura, Hidroterapia, Bandagem Funcional e Eletroterapia. No entanto, em meio a tantas possibilidades, três condutas são unanimidade: Repouso, Gelo e Alongamento. O fato é que a DOS é claramente uma consequência do desequilíbrio do comprimento muscular. O Tratamento de fisioterapia é essencial não apenas para o alívio dos sintomas, mas também para prevenir recidivas ou agravamento da lesão.

Entenda a doença de Osgood-Schlatter

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A doença de Osgood-Schlatter é uma das causas mais comuns de dor do joelho em adolescentes. É comum em atletas jovens que praticam atividades que envolvem corrida, chutes e saltos. O principal sintoma é dor no joelho. Pra ser mais preciso, a dor é abaixo da patela a qual surge durante ou após a atividade física e, tipicamente, melhora com o repouso. Os pacientes apresentam dor e edema no tubérculo tibial (sendo portanto uma doença extra-articular). Os movimentos do joelho não são afetados.